segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Poema em homenagem ao Dia do Administrador




O DIA DO ADMINISTRADOR

I
Dia nove de Setembro
Parece dia normal
Pois depois do dia sete
Um dia especial
Hoje que se comemora
Grande profissional.
II
É um dia especial
Em que nós damos valor
Dedicado a uma classe
Que trabalha com amor
Com uma missão difícil
O administrador.
III
Com curso superior
Ou então pós-graduado
Esse profissional
Que também faz o mestrado
Se quiser aprofundar
Faz até o doutorado.
IV
Alem de bacharelado
Exerce a profissão
Com talento e coragem
E toda dedicação
Com um dom dado por Deus
De administração.
V
Firme nessa opção
Administrar empresa
Com sua grande coragem
E com a sua franqueza
Para administrar
É preciso ter firmeza.
VI
Tem que ter uma grandeza
Ter força e ter coragem
Para comandar um grupo
É preciso ter bagagem
Quem exerce é competente
Mostrando sua imagem.
VII
Esse nunca deixa margem
Para a desconfiança
Nele nós acreditamos
E temos a esperança
De ver um grande trabalho
Pois nós temos confiança.
VIII
Esse faz a aliança
Fazendo o juramento
No dia da formatura
É lindo esse momento
Para ali ele cumprir
Conforme o mandamento.
IX
Mostrando todo talento
Tem que ser organizado
Conferir tudo que faz
Deixar tudo arquivado
Administrar pessoas
Tem que ser encorajado.
X
Classe de povo educado
Fazendo reunião
Resolvendo os problemas
Sempre dando atenção
Para aquele que procura
Em qualquer ocasião.
XI
A sua ocupação
Não só administrar
Também na sala de aula
Ele vai lecionar
Para os futuros colegas
Poderem lhe ajudar.
XII
Eu fui homenagear
Nesta minha poesia
O administrador
Que tem muita harmonia
Parabéns pra todos eles
Porque hoje é o seu dia.


fonte:http://judsongurgel.blogspot.com/

Mais Simples, mais empregos



A aprovação da ampliação dos limites de enquadramento no Simples Nacional, ou Supersimples, vai aumentar expressivamente a oferta de empregos por parte das micro e pequenas empresas. Além do aspecto tributário, para o qual esse segmento deve estar mais atento do que nunca daqui em diante, ganham com a medida milhares de jovens que estão à espera da conquista do seu primeiro emprego. Hoje, esse setor da economia já é responsável por cerca de 80% dos empregos gerados no Brasil. Os benefícios socioeconômicos, representados pela maior oferta de vagas, geração e distribuição de renda, deverão ser imediatamente sentidos assim que os novos tetos entrarem em vigor, em janeiro de 2012.
O Supersimples é um regime diferenciado de tributação no qual todos os tributos são pagos com uma alíquota única, facilitando a vida das empresas nele enquadradas. Implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, do IRPJ, IPI, CSLL, Cofins, PIS, INSS, ICMS e ISS. Entretanto, em alguns desses tributos há exceções, pois o recolhimento será realizado de forma distinta, conforme a atividade. O Projeto de Lei Complementar 87/11, do Executivo, que reajusta em 50% as tabelas de enquadramento, já foi aprovado na Câmara e agora está no Senado, onde serão debatidas algumas emendas importantes apresentadas pelos deputados, mas não votadas na Câmara, como mudanças no mecanismo da substituição tributária e a inclusão de novas atividades nesse regime de tributação (médicos, advogados, tradutores, corretores de seguros, engenheiros e escritores, entre outras).
De acordo com o relator do projeto, o deputado Cláudio Puty (PT/PA), que juntou em seu texto o projeto do Executivo e o que a Câmara havia finalizado ainda no governo Lula, existem no país mais de 1,5 milhão de microempreendedores individuais. O texto aprovado por unanimidade pelos 316 deputados presentes no Plenário aumenta o teto da receita bruta anual do microempreendedor individual (MEI) de R$ 36 mil a R$ 60 mil; o da microempresa de R$ 240 mil para R$ 360 mil; e o da empresa de pequeno porte de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões. Em todos os casos, o texto remete ao Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSIM) a atribuição de examinar a necessidade de novo reajuste a partir de 1º de janeiro de 2015. Também parcela em 60 vezes a dívida de 560 mil empresas que já operam por esse regime.
Além de estimular a produção para o mercado interno, o Simples Nacional também traz benefícios para os empreendedores desse segmento que aumentarem suas vendas para o exterior, o que pode elevar ainda mais a capacidade de geração de empregos no setor. O texto permite contabilizar as receitas com os produtos exportados separadamente daquelas conseguidas no mercado interno. Uma empresa enquadrada no regime poderá exportar até o o dobro do limite de enquadramento em que se encontra sem ter de sair do Supersimples. Assim, pode faturar até R$ 7,2 milhões anuais e permanecer no regime, desde que tenha faturado com exportações pelos menos R$ 3,6 milhões.
É importante que as empresas estejam cientes de todos os detalhes da legislação pertinente para que não incorram em erros. Não é fácil, por exemplo, calcular todas as alíquotas. De acordo com o que foi divulgado pela Agência Câmara, na tributação será considerada a soma dos dois tipos de receita (obtidos no mercado interno e externo) para encontrar a alíquota, pois elas variam dentro de 20 faixas, de acordo com a receita dos últimos doze meses em cada mês de apuração. Assim, uma empresa industrial, por exemplo, que tenha vendido no Brasil R$ 600 mil e exportado outros R$ 600 mil nos últimos doze meses, deverá usar uma alíquota de 8,86% sobre R$ 1,2 milhão, em vez de alíquota de 8,04%, incidente na faixa de R$ 600 mil. Entretanto, do montante exportado caberá o desconto de tributos com isenção, como Cofins, PIS/Pasep, ICMS e IPI. Para isso, serão usadas as alíquotas específicas desses tributos, que compõem, com outros impostos, a alíquota total. Outras normas também foram criadas para o caso de desligamento das empresas do regime e para o período de transição à vigência dos novos tetos.
O importante é destacar que, mesmo com algumas complexidades contábeis, os benefícios que virão serão imensos e o governo mais uma vez dá provas de que aposta no potencial empreendedor dos brasileiros. Isso é muito mais importante e valioso do que a renúncia fiscal representada pelo aumento dos tetos, cerca de R$ 5,3 bilhões em 2012, de R$ 5,8 bilhões em 2013 e de R$ 6,4 bilhões em 2014.


fonte:http//www.administradores.com.br

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Marketing Invisível: Sim, ele está ao lado



De todas as variantes do Marketing - e olha que são muitas: relacionamento, causa, endomarketing, guerrilha, social, e por aí vai - não existe nada tão intrigante quanto o Marketing Invisível. Não há muitas fontes sobre esse tipo de Marketing, o que, aliás, até faz sentido: como contar o seu segredo? Isso o deixará desacreditado? Pelo contrário, a difusão torna-o mais amparado para a evolução do mercado consumidor.
 
Que as pessoas deixaram de acreditar no Marketing tradicional, na propaganda tradicional, é mera verdade. Ah, saudade das décadas de ouro da tevê, nas quais toda família se reunia em torno dessa caixa para degustar seus programas favoritos. Porém, os anos foram passando e o marketing (principalmente a propaganda televisiva) ganhou um arquiinimigo à altura: o controle remoto. Como um aparelhinho veio destronar a publicidade na tevê? Bem, ela deu ao consumidor o direito de trocar de canal toda vez que o programa vai para o break. Isso é ruim? Claro que não! Fez-nos ser ainda mais criativos. O marketing ama desafios.
 
Costumo dizer que o marketing é o ‘casamento perfeito entre maravilhosos produtos e as pessoas afortunadas que querem comprá-lo’. Se a propaganda tradicional (apesar de ser como sempre muito eficaz) está tendo diversos concorrentes, a internet que o diga. Como inovar mais uma vez?
 
A propaganda como conhecemos está mudando, porém um conceito nunca mudará: pessoas confiam em pessoas. Todo mundo procura por conselhos, sejam amorosos, sejam para a aquisição de um produto. Nisso o Marketing invisível pode ser eficaz, visto que é nessa ‘fresta’ que ele se encaixa.
 
Todos nós conhecemos alguém que é formador de opinião, seja pelos seus blogs, suas redes sociais, sua notoriedade na sociedade. Por que não usá-los para vender nossos produtos? Afinal, somos o país em que os livros mais vendidos são os de auto-ajuda. Quem nunca se espelhou em um artista, ou em algum conhecido, que atire a primeira pedra.
 
Quem nunca se deparou com uma imensa fila em um bar, e ver depois que lá dentro estava completamente vazio? Aí mora o marketing invisível. Quando vemos alguma movimentação ou vemos que existe uma fila imensa para adentrar em determinado local, logo pensamos: aí tem coisa boa! Quem nunca viu uma novela em que o mocinho dá de presente para sua mocinha uma determinada marca de chocolate e nós no dia seguinte nos deparamos comprando tal chocolate? Isso é marketing invisível: nem percebemos que a empresa de chocolate pagou para que isso aconteça.
 
Como não ficar admirado ao ver o filme ‘Tropa de Elite 2’ na cena em que filmam as armas com um celular da Claro que repassa online as imagens para o monitor do Coronel Nascimento, com a singela marca da operadora de telefonia celular? Ou como não ver um cachorro da raça Pug e não relembrar do filme ‘Homens de Preto’.
 
O Marketing invisível nasceu do questionamento: como ganhar a atenção de um consumidor que é bombardeado a cada momento por propaganda nas ruas, bancas de jornal, ônibus, táxis, elevadores, televisão, rádio, internet? Como ser percebido em meio a todas essas informações? A resposta é: faça propaganda que não seja feita como propaganda.
 
Um exemplo prático dessa ferramenta de Marketing deu-se na Copa do Mundo Fifa 2010 no gol feito pelo atacante Luís Fabiano na vitória do Brasil de 3 X 1 sobre a seleção da Costa do Marfim, em que ele bateu incisivamente o punho fechado sobre o peito. Muitos pensaram assistir ali a uma manifestação pura de amor pela pátria, mas, na verdade, ele apenas reproduziu o que fazia no comercial da Brahma, o ‘ser brahmeiro’. Assim como o jogador Simão de Portugal fez, na mesma Copa, o símbolo do hambúrguer Big Mac do McDonalds.
 
Num exemplo em redes sociais, imagine que um blogueiro famoso ganhe um carro de uma empresa e comece a disparar em seu blog todas ‘as maravilhas’ desse veículo. Bem, quem lê blogs é porque quer ler o blog, o consumidor foi até ele, e não o contrário, como acontece tradicionalmente. Então, por que não usar dessa ferramenta? Por que não pagar pessoas para propagarem suas opiniões? As redes sociais e a geração 2.0 estão aí para isso: temos interatividade, nos vemos em outras pessoas, acreditamos nelas!
 
Claro que um dos aspectos a serem discutidos é a ética. Seria ético da parte de um amigo seu ganhar dinheiro para influenciá-lo a comprar determinado produto? Muitos já acham que a propaganda em si não é ética – afinal, receber um telefonema de telemarketing às nove horas da manhã de um sábado seria tão ético quanto. Tudo no Marketing é dosagem. Os consumidores não podem ser enganados, não podem ser subestimados. Afinal, eles que sustentam esse grande ciclo. Posso ser ingênuo, mas ninguém falaria para o seu círculo de amigos (ou seguidores, pensando em termos do mundo online) se não gostasse realmente no produto. Não há dinheiro que pague uma reputação.
 
Em tempos de interatividade, essa ferramenta denominada Marketing Invisível pode ser uma saída. Afinal, já convivemos diariamente com ela. Ela está ao seu lado, no carro novo do vizinho, no celular que seu amigo adquiriu e colocou a foto e as funcionalidades nas redes sociais. Claro que a propaganda tradicional vai sobreviver ainda por muito, muito tempo. Mas se adaptar à evolução do mercado e às novas tecnologias é questão de sobrevivência para o marketing.


fonte:http://www.mundodomarketing.com.br/

O endomarketing e as pequenas empresas



endomarketing é uma abordagem que veio para desenvolver melhor a ideia do Marketing Corporativo, onde se acredita que a lealdade dos funcionários é a lealdade dos clientes. Quem já cursou alguma cadeira de marketing escutou constantemente que devemos ter como objetivo a fidelização dos clientes. E acho que poucos diálogos são tão recorrentes dentro desta cadeira quanto este, porém, infelizmente, não ouvimos tanto falar em fidelizar os funcionários. Mas, acredite, o funcionário é sua maior vitrine para expor o valor de sua empresa ao mundo.
Como em toda nova linha de pesquisa, seu foco de estudo vem sendo as grandes empresas, porém o endomarketing é perfeitamente aplicável a uma empresa pequena, principalmente por conta da comunicação facilitada nestas empresas, além da maior harmonia entre os colaboradores e o ruído quase nulo na comunicação.
As pequenas empresas podem motivar seus funcionários a se expressarem com mais facilidade e a ajudarem a criar um valor único para a organização. Elas permitem que o funcionário realmente se sinta parte da empresa, e quando isto acontece você possui todo um cenário favorável para o marketing internofuncionar.
Porém, melhorar o nível de comprometimento, de educação e as relações entre funcionários e clientes não é fácil, apesar de ser mais simples nas pequenas empresas. Elas devem ter em mente que o exemplo vem de cima, o gerente deve transmitir a todos os funcionários o espírito que ele procura, sendo seu comportamento um referencial para os funcionários.
Tendo este compromisso, é importante agora conhecer seus funcionários. Para isso, crie questionários e tente descobrir, entre outras coisas:
  • Quais são os pontos fortes e fracos do seu negócio na visão dos funcionários;
  • O que eles acreditam ser o maior empecílio para que dêem o seu melhor;
  • O que eles gostariam de fazer na empresa que é diferente de sua função atual.
Também é importante para a empresa levar esta pesquisa aos seus principais clientes e fornecedores.
Com estas informações em mãos, o próximo passo é traçar os objetivos reais e desenvolver um roteiro para que se possa conquistar estes objetivos com metas reais, sempre se lembrando de fazer ajustes das metas durante o processo.
Agora é importante reconhecer os méritos dos funcionários, não apenas quando alcançam um objetivo geral, mas também em pequenas ações. E por fim, buscar um treinamento constante dos funcionários, afinal não adianta nada encontrar um diamante bruto e não querer lapidá-lo. Prepare os seus colaboradores.
E por fim, trabalhar a transparência de sua empresa junto com seus funcionários e a comunicação interna. Sendo válida a utilização desde boletins mensais mostrando resultados das equipes e a melhora da lucratividade da empresa como também o trabalho de melhorar a marca da empresa com seus funcionários com brindes que fortalecem sua marca, por exemplo.
Após implementar o endomarketing com sucesso, toda mudança e processo de melhoria serão mais fáceis de implementar em sua empresa, porque você possuirá funcionários fidelizados e comprometidos com sua empresa.

http://www.sobreadministracao.com/
fonte:

Dicas para empreendedores: 5 erros a se evitar ao lidar com a informação


As novas empresas têm, geralmente, um caminho muito complexo para atravessar até se estabelecer no mercado. São diversos desafios que colocam à prova todos os envolvidos na gestão das empresas. Estes desafios podem ser superados com mais facilidade quando a empresa possui informações precisas e úteis para antecipar ou responder, de forma apropriada, os seus desafios.
As informações são um dos ativos de maior importância dentro da empresa. Com um banco de dados expressivo é possível se antecipar ao mercado e, consequentemente, satisfazer com maior qualidade os desejos dos clientes, em outras palavras, informação pode ser convertida em maiores vendas e maior lucro.
Porém, as novas empresas cometem alguns erros no momento de desenvolverem uma estratégia para captar informações. Vou destacar neste post 5 destes erros, confira:
1 – Não buscar informações relevantes: Mais importante do que obter informações para sua empresa são os dados serem relevantes ao seu negócio. Não adianta você ter um banco de dados completo com dados sobre o mercado leiteiro, por exemplo, se você não possuir vínculo algum com este mercado. Os dados são transformado em informação apenas quando possuem relevância para você.
2 – Não utilizar a informação como parte fundamental de sua estratégia: Sua empresa, por menor que seja, precisa se esforçar na captura de informação relevante para ela. Grandes empresas possuem departamentos inteiros de inteligência, pois reconhecem a importância das informações para sua estratégia. Então dedique parte dos seus esforços e recursos para coletar os dados relevantes e transformá-los em informações a serem utilizadas em seu planejamento.
3 – Mais importante que criar um banco de dados é usá-lo: Já vi empresas com excelentes bancos de dados, com informações extremamente relevantes e não utilizarem nada disso. É quase um crime não se utilizar de tais informações. Seu banco de dados deve ter um propósito e, com isto, gerar informações úteis para os diversos departamentos da empresa.
4 – Não buscar dados relevantes junto a fornecedores: Seus fornecedores possuem, geralmente, excelentes bancos de dados recheados de informações valiosas sobre o mercado. Porém, por diversos motivos, não solicitamos nenhuma informação a eles, o que é um grande erro. Tenha seus fornecedores como parceiros estratégicos do seu negócio, compartilhe dados com eles e solicite dados ou um caminho para encontrá-los sempre que possível.
5 – Ignorar seus colaboradores: Seus colaboradores, com o tempo, tornam-se algo como uma esponja umedecida de informações úteis para seus processos e atividades no mercado. Porém, uma parte das empresas ignoram isto, buscando fora da empresa informações que estão dentro dela mesma, outro grande erro. Crie ferramentas para motivar os funcionários a registrar diferentes dados que eles mesmos coletam, isto pode ajudá-lo e muito em processos decisórios no futuro.

http://www.sobreadministracao.com
fonte:

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Prazo para consolidação de débitos de pessoas físicas termina hoje

As pessoas físicas que optaram pelo Refis da Crise, programa de renegociação especial de dívidas com a União, têm prazo até hoje (31) para fazer a consolidação dos débitos.

É a segunda vez em que a Receita Federal e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional abrem o prazo. A primeira etapa foi entre os dias 2 e 25 de maio, quando 103 mil optantes fizeram a consolidação, totalizando R$ 8,7 bilhões. No prazo que se encerra hoje (de 10 a 31 de agosto), estima-se que 137 mil façam a opção, embora o último balanço indique que apenas 41,1% tenham negociado os valores. No segundo grupo, a dívida consolidada pode chegar a R$ 4,7 bilhões.

Para fazer a negociação, o contribuinte deve acessar o site da Receita Federal ou o da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e indicar os débitos para consolidação. Segundo a Receita, todos os integrantes desse grupo de pessoas físicas foram notificados por carta sobre a reabertura do prazo. O prazo para as pessoas jurídicas terminou no dia 29 de julho.

O programa ficou conhecido como Refis da Crise porque foi criado pelo governo durante as turbulências provocadas na economia brasileira, em 2008, após séria crise de credibilidade que atingiu o mercado financeiro internacional. 





fonte:http://www.administradores.com.br